Nesses quatro anos de Brasília, passei perrengue com grana, morei mal, briguei, me descabelei, me separei, cuidei de filho sozinha, minha ajudante pediu as contas, procurei muito apê sem encontrar, emagreci. Foi bro-ca-pra-ca-ra-lho!
Mas como eu sou da guerra, passei em concurso, briguei muitíssimo até meu salário subir, não sosseguei até achar o apê, contratei uma ajudante que topa dormir no serviço! Além disso, estou seguindo as ordens da nutricionista. Comendo farinha de linhaça, com o objetivo singelo de ficar muito gostosa. ;-)
Melhor que nóis na fita, só o Silvio Santos, que foi camelô!
4 comentários:
UHUUUUU!!! É isso aí! Quero ver esse corpinho sinuoso, amiga guerreira! :)
Uhuu! Eu também. Hahahah. Acho que já engordei uma quinhentas gramas. Beijão!
Pegou uma Brasília braba, pós-Roriz, e deu uma banana às adversidades. Parabésn, Amarilis! Sei que não é auto-ajuda, mas sua história estimula a todos. Cuidar de si é difícil; a sociedade é sempre uma correnteza contrária às nossas aspirações mais singelas.
Viva a linhaça, o corpitcho e tudo mais!
Abração,
O Maltrapa
Obrigada, Maltrapa, pelo incentivo!
Falando em Roriz, fiquei abestalhada quando voltei a Brasília, depois de uma década e meia, e tive notícia que ele ainda existia. Na minha adolescência, ele era governador e a gente cantava: "sou, sou estudante eu sou, eu quero estudar, mas o Roriz não quer deixar, filho da puta!" Que adolescência maravilhosa Brasília me deu...
Já a pobre sociedade faz um tempo que não é carrasca comigo, viu? Eu é que estou aprendendo a não ser mais o lobo de mim.
Beijão procê!
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