Mamãe esqueceu o Aznavour na última visita. O CD ficou misturado aos outros e na caixa errada.
Achá-lo foi como rever um amor perdido na estante da sala. Meus amores moram todos lá mesmo, na minha trilha sonora particular.
Aznavour à noite, Aznavour no carro. Me senti num filme no Eixão-Champs-Elysées. “Tous les visages de l’amour” e a manhã começou com glamour.
Inspirou uma malcriação que eu vinha maquinando. Deixar um trabalho e a impossível convivência com Monsieur Beaglê. A música tem poder!
Estou feliz! Quero aprender francês, cantar e ir a Paris...
Ouça e enterre uma carniça sem descer do salto: "Tous les visages de l'amour"
As Valas Abertas da América Latina
Há 2 anos