quarta-feira, 24 de setembro de 2008

Aznavour e a malcriação

Mamãe esqueceu o Aznavour na última visita. O CD ficou misturado aos outros e na caixa errada.

Achá-lo foi como rever um amor perdido na estante da sala. Meus amores moram todos lá mesmo, na minha trilha sonora particular.

Aznavour à noite, Aznavour no carro. Me senti num filme no Eixão-Champs-Elysées. “Tous les visages de l’amour” e a manhã começou com glamour.

Inspirou uma malcriação que eu vinha maquinando. Deixar um trabalho e a impossível convivência com Monsieur Beaglê. A música tem poder!

Estou feliz! Quero aprender francês, cantar e ir a Paris...

Ouça e enterre uma carniça sem descer do salto: "Tous les visages de l'amour"

2 comentários:

Mulher Solteira disse...

Pediu as contas? No duro?

Ou foi só licença poética?... :)

Amarilis disse...

Oi Mulher, só pedi desligamento de um grupo de trabalho... o restante continua. Afinal pra ir a Paris, tenho que pagar as contas, né? hahaha. Beijos.